História | Fatos sobre Pompeia


Pompeia ainda revela a vida de seus moradores

No dia 24 de agosto de 79 d.C., os moradores da cidade de Pompeia sentiram a terra tremer, mas não podiam imaginar o que estava para acontecer. Naquele dia, uma das piores catástrofes naturais aconteceu: o vulcão Vesúvio explodiu cobrindo a cidade e a população cm toneladas de cinzas e lava. Pompeia ficou perdida por séculos e descoberta apenas no século 16. 

As descobertas arqueológicas demonstram um momento que ficou eternizado sobre as cinzas do vulcão. O site History Extra relembra os fatos que foram revelados sobre Pompeia e que trazemos aqui para você, leitor do História em Cartaz: 

Pedaços de paredes preservadas guardavam grafites feitos pelos moradores revelando o modo como vivia a população de Pompeia. Em um dos registros da Basílica (edifício público e o mais antigo de Pompeia) pode-se ver o estado de seu anfitrião, observando que “o homem e eu jantamos com um bárbaro”. E uma confissão foi descoberta numa pousada: “temos molhado a cama, anfitrião. Confesso que fizemos errado. Se você quer saber por que, não havia pinico”. 

Os moradores de Pompéia adoravam comidas exóticas. Foram encontrados em um dreno os resto de um corte da perna de uma girafa. Outra iguaria era os arganazes, criados em vasos de terracota e depois estripados, recheados e assados. 

Foram descobertos também que as mulheres usavam uma variedade estranha de produto de beleza como cremes de rosto feitos de lentilha, mel e chifre de veado. Os escravos usavam esterco de pombo e vinagre na tentativa de esconder as marcas da escravidão. 

Em 1819, o rei de Nápoles, Francisco I, visitava uma a exposição de Pompeia junto com sua esposa e filha quando observaram uma série de artes eróticas. O rei exigiu que s peças fossem guardadas em um lugar secreto disponível apenas para aqueles que tinham a “idade madura e moral respeitada”. No ano 2000, as peças foram colocadas para apreciação do público em exposição permanente.

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